quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

BIFs (Banded,irn,Formations):

Formações de ferro bandado (em inglês Banded iron formations ou BIFs) são um tipo de rochas distintas encontradas em rochas sedimentares do Pré-Câmbricos. Estas estruturas consistem em camadas de minerais de óxido de ferro (magnetite (Fe3O4) ou hematite (Fe2O3)), alternadas com bandas de xisto e sílex.



Reflexão: Os primeiros BIF aparecem no Arcaico e resultam não como os BIF do Paleozóico em que o ferro dissolvido na água oxida com o oxigénio resultante da fotossíntese dos Estromatólito , mas dos efeitos dos raio U.V .
São uma fonte importante de minérios de ferro.

Informação retirada de:



Pegada Geológica...




Fotografia

Numa aula de geologia abordámos as diferentes técnicas de fotografia, aqui mostramos algumas que tirámos.


Fotografia Macro: Foto tirada a curta distância e que capta os pequenos detalhes.




Fotogafia Panorâmica: refere-se a uma vista inteira de uma área circunvizinha e obtém-se através da junção, com o software indicado, de várias fotografias de cada parte da área que se pretende abranger.




Fotografia HDR: HDR significa High Dynamic Range, ou seja, Alto Alcance Dinâmico e permite captar todos os detalhes de uma imagem mesmo que com luzes de intensidades diferentes. Tal é conseguido através da sobreposição, com o software indicado, de uma imagem escurecida e outra mais clara.

Antes:





Depois:
















Regra dos três terços: é uma técnica utilizada na fotografia para se obter melhores resultados.
 Para utilizá-la deve-se dividir a fotografia em 9 quadros, traçando duas linhas horizontais e duas verticais imaginárias, e posicionando nos pontos de cruzamento o assunto que se deseja destacar para se obter uma foto equilibrada.



Reflexão: Foi muito divertido tirar-mos estas fotografias, não tinhamos conhecimento destas técnicas mas agora iremos utilizá-las para obter fotos de qualidade.

Pegada Geológica...

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Todos os satélites que passam por Cabo Verde estão de olhos no vulcão

No passado, o vulcão da ilha do Fogo já tinha aprofundado os laços entre Cabo Verde e Portugal. Ao entrar novamente em erupção, na manhã de 23 de Novembro, intensificou essa colaboração em várias frentes. Numa delas, as autoridades cabo-verdianas solicitaram ajuda para monitorizar a erupção vulcânica e, em resultado disso, Portugal requisitou à União Europeia a activação de um serviço de protecção civil baseado em satélites de observação da Terra: a todos os satélites que passem por cima do território cabo-verdiano foi pedido que recolham imagens da ilha do Fogo — e, claro, do seu vulcão cuja lava já engoliu o núcleo central da povoação da Portela.














Reflexão: A grande preocupação agora é a povoação, e a maneira de como salvar os habitantes de Bangaeira. existe algumas imagens captadas por satelites que nos ajudam a perceber melhor por onde se estendeu a lava.

Informação e imagens retiradas de:  http://www.publico.pt/geologia



Pegada Geológica...

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Formação dos Himalaias



Os Himalaias estão entre as formações montanhosas mais jovens do planeta. De acordo com a moderna teoria das placas tectônicas, a sua formação é resultado de uma colisão continental, ou então, pelo processo de orogenia (isto é, processo de formação de montanhas) entre os limites convergentes entre as placas Indo-australiana e da Eurásia. A colisão iniciou-se no Cretáceo Superior há cerca de 70 milhões de anos, quando a placa Indo-australiana se moveu rumo ao norte e colidiu com a placa da Eurásia. Há cerca de 50 milhões de anos, com a movimentação rápida da placa Indo-australiana, a junção já havia-se estabelecido. Entretanto, a placa, continua a movimentar-se horizontalmente para baixo do planalto do Tibete, forçado a ascendência do planalto. As montanhas de Arakan-Yoma em Mianmar e as ilhas Andamão e Nicobar na Baía de Bengala também se formaram em decorrência dessa colisão.


A placa Indo-australiana ainda se move numa proporção de 67 mm/ano, e nos próximos 10 milhões de anos avançará cerca de 1500 km para o interior da Ásia. Cerca de 20 mm/ano da convergência da Índia com a Ásia é absorvida pelo empuxo ao longo da frente sul do Himalaia. Isto leva os Himalaias a elevar-se cerca de 5 mm/ano; fazendo com que eles sejam geologicamente ativos. O movimento da placa indiana em direção à placa asiática, também faz esta região ser sismicamente ativa, induzindo terremotos periodicamente

Reflexão:Se a movimentação das placas continuar, os Himalaias irão elevar-se cada vez mais, e irá haver mais ocorrência de terramotos.
Fonte: http://pt.wikipedia.org


Pegada geológica...