sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Princípios litostratigraficos

Princípio da sobreposição
Em qualquer sucessão de estratos de rochas (que não tenha sofrido deformação), o estrato mais antigo posiciona-se mais abaixo, com os estratos sucessivamente mais jovens, posicionando-se acima.




Princípio da continuidade lateral

É possível estabelecer relação entre colunas afastadas se surgirem as mesmas sequências sedimentares.



Princípio da inclusão
Fragmentos de uma rocha incorporados noutra são mais antigos que a rocha que os engloba.


Princípio da intersecção

De acordo com o princípio da intersecção, qualquer estrutura que intersecte vários estratos formou-se depois deles e é, portanto, mais recente.



Princípio da horizontalidade original
Na sua origem os estratos encontram-se na horizontal e separados por juntas paralelas. Se assim não se encontram significa que houve deformação posterior à sua formação.

Reflexão: Como estamos a abordar este tema na aula, achamos interessante fazer uma pesquisa sobre os princípios da estratigrafia, podendo assim compreender melhor a matéria abordada.

Informação e imagens retirada de: Caderno diário da disciplina
                                                    http://claramartinsfafe.blogspot.pt
                                                    http://www.ufrgs.br
                                                    https://cld.pt

Pegada Geológica…

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Descobertos cinco planetas do tipo terrestre a orbitar estrela mais antiga do que o Sol

Uma equipa de investigadores, que envolve o instituto português de Astrofísica e Ciências do Espaço, descobriu cinco planetas, possivelmente semelhantes à Terra na sua constituição, a orbitar uma estrela mais antiga do que o Sol, a Kepler-444.
Segundo a investigação, publicada na revista "The Astrophysical Journal", os cinco exoplanetas (fora do Sistema Solar) em causa são próximos, no tamanho, de Mercúrio e Vénus.
O astrofísico e investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) Sérgio Sousa, que participou no estudo, explicou, citado pela agência Lusa, que as medições feitas aos planetas, a partir de imagens captadas pelo telescópio Kepler, da NASA, revelam que a sua densidade é elevada, o que leva a crer, assinalou, que "são rochosos" como a Terra, apesar de mais pequenos do que o "planeta azul".
A estrela Kepler-444, uma anã laranja, ligeiramente menor do que o Sol e com cerca de 5.000°C à superfície, é "bastante antiga, tem quase a idade do Universo", frisou.


Reflexão: com esta notícia apercebemo-nos que a geologia é uma ciência que cada vez tenta descobrir sempre um pouco mais do que se sabe. Só assim é que conseguimos descobrir estes cinco planetas parecidos com a Terra que estão a orbitar uma estrela mais antiga que Sol, confirmando assim que os primeiros planetas se formaram muito cedo na vida da nossa Galáxia.

Informação e imagem retirado de: http://www.jn.pt/

Pegada Geológica…

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Sonda desaparecida á mais de uma década encontrada na superfície do planeta vermelho.

Terminou no passado dia 16 de Janeiro o mistério sobre o que teria acontecido a Beagle 2, uma sonda britânica lançada no dia de Natal de 2004 com o destino ao planeta vermelho.
  Infelizmente, tudo indica que os painéis solares não abriram completamente, o que explica o facto do sistema de comunicação não ter funcionado, e perdendo assim o contacto com a sonda.
  Os cientistas estão contentes porque não só conseguiram fazer uma aterragem em Marte sem o equipamento se destruir no impacto.

  «Foi um falhanço mas não um falhanço total. Ao menos houve uma aterragem em Marte», disse o Diretor-geral da ESA, Jean- Jacques Dordain, em declarações á AFP. 


Reflexão: Confesso que fiquei um pouco desiludida porque a Beagles 2 ia ser uma mais valia para o estudo de Marte e das suas características. «Ainda não foi desta»


Pegada Geológica…

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Nautilus

Nautilus, é considerado por muitos como um fóssil vivo (um fóssil vivo é um organismo que mantém a mesma forma ao longo de milhões de anos).
Nautilus é o maior e mais comum de cerca de seis espécies conhecidas. Tal como o celacanto , manteve-se inalterada por mais de 400 milhões de anos. Durante os tempos pré-históricos, havia cerca de 10.000 espécies diferentes de nautilus, mas apenas um pequeno grupo são conhecidos por sobreviver hoje.



O Nautilus é um molusco e um membro da família dos cefalópodes e está intimamente relacionado com as lulas, chocos e polvos. Como a maioria dos cefalópodes, ele pode usar propulsão a jato para atingir velocidades de mais de dois nós. 
Nautiluses são encontrados no oceano  Pacífico e Índico, onde passam as suas horas de luz do dia em profundidades.À noite, elas migram para águas mais rasas para se alimentar entre os recifes de coral
Curiosidade: A concha do nautilus foi um dos temas escolhidos pelo arquiteto mexicano Javier Senosiain, para construir uma casa inspirada no animal.

Reflexão: Numa das aulas de geologia o professor falou-nos sobre este fóssil vivo. não sabíamos da sua existência e tivemos curiosidade em explorar mais sobre o nautilus.
Descobrimos que há forma de salvar este animal surpreendente recusando-nos a comprar conchas Nautilus.

Informação retirada de:

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Mineral com 4,4 mil milhões de anos é o mais antigo pedaço de crosta da Terra

Um pequeno pedaço do mineral zircão, descoberto na Austrália, mostra que a vida na Terra pode ter aparecido há mais tempo do que o esperado.  O mineral de zircão tem cerca do dobro do tamanho do diâmetro de um cabelo humano.




Uma equipa de cientistas determinou que um pequeno pedaço do mineral zircão tinha 4,4 mil milhões de anos . O objecto, encontrado num terreno de ovelhas, na Região Oeste da Austrália, é o mais antigo pedaço de crosta do nosso planeta jamais encontrado, mostra um artigo publicado na revista Nature Geoscience.

Reflexão: É realmente incrível as desobertas que se vão fazendo. Não sabíamos da existência do mineral zircão e ficámos impressionadas com os milhões de anos que este possuí.

Informação retirada de:

Pegada Geológica
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