sábado, 30 de maio de 2015

Era do Gelo

As glaciações foram períodos da história da terra em que a temperatura do planeta caiu drasticamente causando o aumento das calotas polares e uma alteração brusca nas formas de vida do planeta, do relevo e que levou á extinção de espécies. As primeiras glaciações ocorreram possivelmente há cerca de 250 milhões de anos quando a Gondwana  esteve coberta por uma camada de gelo espessa no final da Era Paleozóica. E a última glaciação, chamada de “Wisconsin” terminou a cerca de 18 mil anos de anos tendo durado cerca de 52 mil de anos. Podemos distinguir duas grandes classes de glaciares com base nos aspetos geomorfológicos (tamanho do glaciar, topografia do local…). São elas: Calotes polares: que são grandes massas de gelo que obrem permanentemente, e quase por completo o relevo sobre o qual se depositaram. Quando grandes massas de gelo se desprendem e atingem o mar originam icebergues. Glaciares de montanha: massas de gelo que não cobrem por completo a topografia da região, estando limitadas por paredes rochosas escarpadas. Estão localizadas em zonas de grande altitude. Nos glaciares de montanha podemos ainda reconhecer o glaciar de vale (apresenta na zona de cabeceira um a depressão em forma de anfiteatro rodeada por vertentes muito abruptas que constituem áreas de acumulação de neve) e o glaciar de circo ( ocupam apenas uma depressão semiesférica sendo geralmente o resultado do recuode um glaciar de vale).


Imagem retirada de: http://boasnoticias.pt/


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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Há muitos anos que se estava à espera de um grande terramoto em Katmandu

O sismo do Vale de Katmandu não é uma surpresa: há muitos anos que se está espera de um grande terramoto naquela zona, onde a placa tectónica indiana está a mover-se para Norte, à velocidade de 45 milímetros por ano, enterrando-se por baixo da placa euroasiática. São quase cinco centímetros por ano – este é o efeito que fez elevar-se a cordilheira dos Himalaias e transforma esta numa das regiões com maior risco sísmico do planeta – embora a prevenção deixe muito a desejar. Calcula-se que a cada 70 anos, mais ou menos, Katmandu sofra um grande tremor de terra; o último acima de 8 na escala de Richter foi em 1934, há 81 anos: teve 8,4 de magnitude, destruiu mais de 80 mil edifícios e matou 8500 pessoas. Mas agora a capital nepalesa é densamente povoada, com cerca de 2,5 milhões de habitantes. Estimava-se que um sismo de magnitude semelhante pudesse matar hoje mais de 100 mil pessoas, deixar 300 mil feridos, e destruir 60% dos edifícios. A maior parte das mortes quando há tremores de terra é causada pela destruição dos edifícios (cerca de 80%) e a avaliação do parque edificado de Katmandu é muito negativa: cerca de 93% dos edifícios da cidade não tem projecto de engenharia, segundo uma análise recente do Comité Internacional da Cruz Vermelha sobre a legislação relativa à redução de risco de desastres no Nepal.


Reflexão: Resolvemos abordar este tema porque achamos que é sempre importan te manter-nos informados sobre estes temas.

Imagem e texto retirados de: http://www.publico.pt

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terça-feira, 26 de maio de 2015

Mineração a céu aberto

Mineração a céu aberto refere-se ao método de extracção de rochas ou minerais da terra por sua remoção de um poço aberto ou de uma escavação em empréstimo. O termo é usado para diferenciar esta forma de mineração dos métodos extractivos que requerem perfuração de túneis na terra - mineração subterrânea. A mineração a céu aberto é usada quando depósitos de minerais ou rochas comercialmente úteis são encontrados perto da superfície; isto é, onde a espessura do terreno de cobertura (situado por cima do material de interesse, e que tem de ser removido para se chegar a este) é relativamente pequena ou o material de interesse é estruturalmente impróprio para a abertura de túneis (como é o caso de areias, cinzas vulcânicas e cascalhos).
As minas a céu aberto são geralmente expandidas até que o recurso mineral seja esgotado, ou até que a razão crescente entre o volume de terreno de cobertura e o volume de minério torne a continuação da extração não-económica. Quando tal acontece, as minas a céu aberto podem ser transformadas em aterros sanitários.


Fig.1 Mina de Mirny, Yakutia, na Rússia(mina de diamamntes)

Reflexão:Numa aula de geologia o professor abordou as minas a céu aberto e nós achamos interessante colocar um post.

Informação retirada de:
 Texto: http://pt.wikipedia.org/wiki/Minera%C3%A7%C3%A3o_a_c%C3%A9u_aberto
 Imagem: http://hypescience.com/marcas-eternas-16-minas-e-crateras-do-mundo-todo/

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terça-feira, 12 de maio de 2015

Saturnismo!


O saturnismo é o termo conferido à patologia resultante da intoxicação por chumbo.
O chumbo está presente no meio ambiente naturalmente ou em consequência da sua utilização industrial. A média de ingestão diária (adulto) desse metal é de 0,1 a 0,2 mg. Os casos de intoxicação decorrem tanto da exposição ambiental quanto da industrial. Uma vez que o chumbo é uma substância cumulativa no organismo, costuma levar a uma doença crónica e, em certos casos, com episódios sintomáticos agudos que resultam num efeito crónico irreversível.
Existem duas vias para a contaminação por chumbo:
Respiratória: mais comum em ambientes de trabalho onde os empregados ficam expostos a vapores de óxido de chumbo.

Digestiva: via mais comum.
Os principais sintomas de envenenamento são cólicas, acompanhada de diarreia, vómitos e dor abdominal, podendo, com o avançar do tempo tornar-se mais graves desde problemas a nível cardíaco, renal, entre outros.






Reflexão: A intoxicação por chumbo  afeta milhões de pessoas em todo o mundo
como resultado da poluição ambiental. O chumbo é o metal tóxico mais importante para o ser humano.


Informação retirada de: http://www.infoescola.com
Imagem retirada de: http://kids.britannica.com/elementary/art-164776/Galena-is-the-most-common-mineral-that-contains-lead

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sexta-feira, 8 de maio de 2015

Recursos renováveis e não-renováveis

Recursos naturais são aqueles que estão disponíveis na natureza e que o homem utiliza de acordo com suas necessidades. Costuma-se dividi-los em dois grupos: renováveis e não-renováveis.
 Os recursos renováveis são aqueles que podem ser repostos depois de utilizados pelo homem. A flora e a fauna podem ser renovadas pela reprodução dos indivíduos e a vegetação pode ser reposta por meio de reflorestamentos. A água também é renovada através do ciclo hidrológico.

 Os recursos não-renováveis acabam e não podem ser repostos. O petróleo, por exemplo, uma vez utilizado na produção de gasolina, querosene, óleo diesel, não pode ser reposto. O carvão e os minerais também são recursos que se esgotam, portanto não-renováveis.




Reflexão: consideramos que este post é importante pois faz uma breve distinção entre recursos renováveis e não renováveis. Foi um assunto abordado na aula, que foi de grande interesse.

Informação retirada de:

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Antepassado monstruoso das salamandras descoberto no Algarve

Fósseis de um anfíbio gigante com cerca de 220 milhões de anos foram encontrados no Algarve, na aldeia da Penina, concelho de Loulé. Escavados em 2010 e 2011, nas rochas formadas num antigo lago, os fósseis são agora descritos como pertencentes a uma espécie nova do grupo dos metopossauros – anfíbios primitivos a partir dos quais evoluíram os anfíbios modernos, como os sapos e as salamandras. Nome científico da nova espécie: Metoposaurus algarvensis.
Os metopossauros eram parecidos com salamandras gigantes, alguns atingiam dois metros de comprimento, como este agora descoberto. Durante o período Triásico, viveram em lagos e rios, tal como vivem actualmente os crocodilos, explica em comunicado a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, à qual pertence o paleontólogo português Octávio Mateus, um dos elementos da equipa. Mas estes anfíbios primitivos, acrescenta o comunicado, eram parentes muito distantes das salamandras actuais.


ReflexãoEsta descoberta é o exemplo de um achado de uma época muito pouco conhecida em Portugal, o Triásico, há cerca de 200 milhões de anos, altura em que viveram alguns dos primeiros dinossauros


















Informação e imagem retirada de: www.publico.pt

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terça-feira, 21 de abril de 2015

Permafrost

O significado da palavra permafrost vem do idioma inglês e quer dizer permanentemente congelado (perm – permanente + frost – congelado).
O permafrost pode ter diferentes características e formatos. Pode ser um solo orgânico rico ou pode ser arenoso e rochoso. Poderia ser também somente rocha sólida. Poderia conter água congelada ou ser relativamente congelado. Mas todos os permafrost possuem uma característica em comum: estão congelados. O permafrost é o solo que está congelado há um ano ou mais e é encontrado em latitudes elevadas (Ártico e Antártida), também é comum em alturas elevadas (como no alto das montanhas). Aproximadamente 20% da superfície terrestre se encaixam nesta classificação de solo.
Recomenda-se cuidado ao erigir edificações ou pavimentação neste tipo de solo, uma vez que, se a camada de permafrost for rompida, a edificação ou a pista pavimentada pode afundar no terreno.


Reflexão: Durante uma aula de geologia o professor sugeriu que colocássemos um post no blog sobre o permafrost (permanentemente congelado),e nós achamos interessante abordarmos esse tema.




Texto: http://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pergelissolo 
Imagem: www.daviddarling.info/images2/permafrost.jpg

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domingo, 19 de abril de 2015

Criança do Lapedo

Foi encontrada uma sepultura infantil datada como sendo do Paleolítico Superior no distrito de Leiria, mais precisamente no Abrigo do Lagar Velho.
O fóssil foi descoberto a 28 de Novembro de 1998, no dia em se realizou uma expedição, para estudar algumas pinturas rupestres descobertas anteriormente.  
Os estudos feitos pelos investigadores revelam que se tratava de uma criança Neandertal com cerca de 90 centímetros de comprimento (20 a 25 centímetros mais baixa do que uma criança normal da mesma idade). As ossadas apresentavam uma cor ocre (dióxido de ferro) o que levou a crer que era dessa forma que cobriam os corpos no Paleolítico superior.
Foi também encontrada uma concha do mar furada, que teria servido como adorno.
Com esta descoberta, ficamos a saber que já nessa altura haviam rituais fúnebres e que ao contrário do que se pensa, os Neandertais eram seres afectuosos.


Reflexão: Os Neandertais não desapareceram do planeta, eles foram «combinados» com homem moderno.

Com a descoberta da Criança do Lapedo, podemos provar a ligação e o cruzamento do homem moderno com o H. neanderthalensis, pois essa criança possuía características de ambos.







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quinta-feira, 19 de março de 2015



Eclipse solar

 Normalmente há dois eclipses solares por ano na Terra. O primeiro de 2015 é já amanhã.
Será total para quem o vir no Atlântico Norte, nas ilhas Feroé (Dinamarca) e nas ilhas Svalbard (Noruega), quando a Lua tapar completamente o Sol durante dois minutos e 47 segundos, e a noite cair subitamente naquela região.
 Em Portugal, o fenómeno não será tão evidente, já que o eclipse será apenas parcial, mas, se as nuvens deixarem, será possível sentir uma diminuição de luminosidade, garantem os astrónomos.





Reflexão: Muitas são as pessoas que falam sobre o acontecimento que se vai realizar já amanhã, nem todas as pessoas sabem o que é . Vários observatórios astronómicos e centros de ciência do país prepararam postos de observação para quem quiser — e provavelmente antes de ir para o trabalho ou para a escola — começar o dia de uma forma diferente.


Informação retirada de:


Imagem:  https://www.google.pt/searchq=eclipse+2015&biw=1821&bih=830&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=XhMLVbOAIMP

                                                                              Pegada Geológica...


Tipos de Glaciares:

- Calotes Polares
- Glaciares de Montanha:  - Glaciares de vale
                                           - Glaciares de circo

Calotes Polares: são grande massas de gelo que cobrem permanentemente, e quase por completo o relevo sobre a qual se depositaram.


                                                
Glaciares de Montanha: Também são grandes massas de gelo porém não cobrem por completo atopografia da região, estando limitadas por paredes rochosas escarpadas.




Glaciares de Vale: É caraterizado por uma depressão em forma de “U”, rodeada por vertentes muito abruptas, que constituem áreas de acumulação de neve e cuja extenção pode atingir dezenas de Kilómetros.


Glaciares de Circo: Ocupam apenas uma depressão semiesférica, sendo frequentemente o resultado do recuo de um glaciar de vale, ficando o gelo confinado ao circo situado na zona de cabeceira.



Reflexão: Numa das aulas de geologia foi abordado este tema, falámos sobre os diferentes glaciares e ainda a forma como os podemos identificar.
Fizemos esta síntese com o apoio do nosso manual o de acordo com o que aprendemos na aula que achámos de grande interesse.

Informação retirada de:

Textos: Manual de Geologia 12- Porto Editora

Imagens: https://www.google.pt/searchq=glaciares+de+montanha&biw=1821&bih=889&source=lnms&tbm=i 
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terça-feira, 17 de março de 2015


Ciclo de Milankovitch

A teoria de Milankovitch é baseada nas variações cíclicas destes 3 elementos que ocasionam variações da quantidade de energia solar que chega a Terra desencadeando a entrada numa era glaciar ou interglaciar.
- Excentricidade da Órbita - A forma da órbita da Terra ao redor do sol (excentricidade) varia entre uma elipse e uma forma mais circular
- Obliquidade do Eixo de Rotação  - O eixo da Terra é inclinado em relação ao sol em aproximadamente 23º. Esta inclinação oscila entre 22,5º e 24,5º. (quando a inclinação é maior as estações são mais extremas -os Invernos são mais frios e os Verões mais quentes. E quando a inclinação é menor as estações são mais suaves).
-Precessão - Conforme a Terra gira em torno de seu eixo, o eixo também oscila entre um sentido apontando para a estrela do Norte, e outro apontando para a estrela.
 As glaciações são iniciadas quando os Verões são frios, pois a diminuição na insolação inibe a fusão das geleiras, que, dessa forma, se expandem, gerando grandes mantos de gelo continentais.

Reflexão:  O professor de geologia numa das suas aulas falou-nos sobre o ciclo de milankovitch, e achou que era interessante publicarmos um post no blog,aqui fica um pouco do que foi abordado na aula.


     Informação retirada de:
Texto e imagens:
                                                                                                     Pegada Geológica...
    


sábado, 28 de fevereiro de 2015

Carta topográfica

Carta topográfica é a representação, em escala, sobre um plano dos acidentes naturais e artificiais da superfície terrestre de forma mensurável, mostrando suas posições planimétricas e altimétricas. A posição altimétrica ou relevo é normalmente determinada por curvas de nível, com as cotas referidas ao nível do mar.
Assim, carta topográfica é o documento que representa, de forma sistemática, geralmente em escalas entre 1:100.000 e 1:25.000, a superfície terrestre por meio de projeções cartográficas.
Note que cartas topográficas não são mapas, embora guardem com esses muitas semelhanças. Ao contrário dos mapas, que representam certas porções bem definidas do espaço terrestre, como cidades, estados, mares, países, cujos limites são físicos ou políticos; os limites de uma carta topográfica são matemáticos, geralmente meridianos e paralelos .
É elaborada a partir de aerofotogrametria. Acidentes naturais e artificiais onde elementos planimetricos(obra) e altimetricos(relevo) são geometricamente bem representados.


Reflexão: Decidimos publicar no blog sobre as cartas topográficas, porque foi um assunto abordado nas aulas e então estamos a partilhar um pouco do que aprendemos.

Informação retirada de: http://pt.wikipedia.org/ 
Imagem retirada de: http://www.igeoe.pt/

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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Ilha vai ter uma casa de fósseis

A ilha de Santa Maria vai ter dentro de dez meses uma casa de fósseis. O Governo Regional dos Açores anunciou nesta segunda-feira que adjudicou a construção da Casa dos Fósseis, na ilha de Santa Maria.

Ficará exposto o espólio geológico e paleontológico da ilha, onde existem cerca de 20 jazidas fósseis.

 Das nove ilhas do arquipélago, Santa Maria é a mais antiga, com sete a oito milhões de anos, e a que está há mais tempo – mais de dois milhões de anos – sem actividade vulcânica. Por isso, é a única com fósseis marinhos. Em toda a ilha estão identificadas cerca de 20 jazidas como algas calcárias, moluscos, crustáceos, ouriços-do-mar, corais e cetáceos, fossilizados há milhares de anos.

Para permitir a visitação deste património paleontológico foi criada a Rota dos Fósseis, que inclui quatro trilhos pedestres e um marítimo.


Reflexão: A nosso ver esta construção é uma mais-valia para a geologia da região mas também para o turismo. O projecto Rota dos Fósseis irá complementar a oferta da ilha em termos de turismo da natureza. Um local único com fósseis únicos.

Texto retirado de: www.publico.pt

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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Carta Geológica:

Carta geológica é um mapa onde são encontradas informações geológicas. Numa carta geológica devem ser mostradas informações sobre o que está por baixo da superfície terrestre. Podemos, então, representar numa carta geológica o seguinte:




Tipo, idade relativa e localização das diferentes formações geológicas;
Tipo e localização do contacto entre os diferentes tipos de litologia;
Tipo e localização dos depósitos de superfície;
Direção e inclinação das rochas estratificadas;
Tipo e localização de aspetos relacionados com a deformação das rochas;
Base topográfica que serve de apoio à cartografia geológica.

Reflexão: Nas aulas de geologia, temos falado sobre as cartas geológicas e para que servem no nosso dia à dia. Achámos interessante colocar no nosso blog, pois pode ser uma mais valia para todos nós.



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sábado, 21 de fevereiro de 2015

O límulo

O límulo é um artrópode quelicerado, também conhecido como caranguejo-ferradura. Apesar do nome, esta espécie está mais próxima das aranhas e escorpiões que dos caranguejos propriamente ditos.
São representantes do mais antigo grupo animal, que ainda vive sobre a face da Terra, os Merostomatas.

Surgiu há cerca de 400 milhões de anos.


Reflexão:: Os límulos possuem a rara habilidade de regenerar seus membros perdidos, de uma forma similar ao que fazem as estrelas-do-mar, exemplo referido na aula.

Informação retirada de: http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADmulo
Imagem retirada de:http://tolweb.org/Limulus_polyphemus/14737


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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Graptólitos

Os Graptólitos são grupos de animais marinhos extintos que viviam em colónias muito comuns na era Paleozoica.
 Tinham um esqueleto comum externo quitinoso em forma de canais simples ou ramificados, e os pólipos individuais ocupavam as teias dum sistema.

A maior parte, extinguiu-se no final do Silúrico, mas algumas espécies persistiram até ao início do Carbónico.

Reflexão: Publicámos este post porque achámos importante saber mais sobre este ser, uma vez que o abordá-mos na aula.
Informação retirada de: http://www.infopedia.pt/$graptolitos

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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Princípios litostratigraficos

Princípio da sobreposição
Em qualquer sucessão de estratos de rochas (que não tenha sofrido deformação), o estrato mais antigo posiciona-se mais abaixo, com os estratos sucessivamente mais jovens, posicionando-se acima.




Princípio da continuidade lateral

É possível estabelecer relação entre colunas afastadas se surgirem as mesmas sequências sedimentares.



Princípio da inclusão
Fragmentos de uma rocha incorporados noutra são mais antigos que a rocha que os engloba.


Princípio da intersecção

De acordo com o princípio da intersecção, qualquer estrutura que intersecte vários estratos formou-se depois deles e é, portanto, mais recente.



Princípio da horizontalidade original
Na sua origem os estratos encontram-se na horizontal e separados por juntas paralelas. Se assim não se encontram significa que houve deformação posterior à sua formação.

Reflexão: Como estamos a abordar este tema na aula, achamos interessante fazer uma pesquisa sobre os princípios da estratigrafia, podendo assim compreender melhor a matéria abordada.

Informação e imagens retirada de: Caderno diário da disciplina
                                                    http://claramartinsfafe.blogspot.pt
                                                    http://www.ufrgs.br
                                                    https://cld.pt

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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Descobertos cinco planetas do tipo terrestre a orbitar estrela mais antiga do que o Sol

Uma equipa de investigadores, que envolve o instituto português de Astrofísica e Ciências do Espaço, descobriu cinco planetas, possivelmente semelhantes à Terra na sua constituição, a orbitar uma estrela mais antiga do que o Sol, a Kepler-444.
Segundo a investigação, publicada na revista "The Astrophysical Journal", os cinco exoplanetas (fora do Sistema Solar) em causa são próximos, no tamanho, de Mercúrio e Vénus.
O astrofísico e investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) Sérgio Sousa, que participou no estudo, explicou, citado pela agência Lusa, que as medições feitas aos planetas, a partir de imagens captadas pelo telescópio Kepler, da NASA, revelam que a sua densidade é elevada, o que leva a crer, assinalou, que "são rochosos" como a Terra, apesar de mais pequenos do que o "planeta azul".
A estrela Kepler-444, uma anã laranja, ligeiramente menor do que o Sol e com cerca de 5.000°C à superfície, é "bastante antiga, tem quase a idade do Universo", frisou.


Reflexão: com esta notícia apercebemo-nos que a geologia é uma ciência que cada vez tenta descobrir sempre um pouco mais do que se sabe. Só assim é que conseguimos descobrir estes cinco planetas parecidos com a Terra que estão a orbitar uma estrela mais antiga que Sol, confirmando assim que os primeiros planetas se formaram muito cedo na vida da nossa Galáxia.

Informação e imagem retirado de: http://www.jn.pt/

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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Sonda desaparecida á mais de uma década encontrada na superfície do planeta vermelho.

Terminou no passado dia 16 de Janeiro o mistério sobre o que teria acontecido a Beagle 2, uma sonda britânica lançada no dia de Natal de 2004 com o destino ao planeta vermelho.
  Infelizmente, tudo indica que os painéis solares não abriram completamente, o que explica o facto do sistema de comunicação não ter funcionado, e perdendo assim o contacto com a sonda.
  Os cientistas estão contentes porque não só conseguiram fazer uma aterragem em Marte sem o equipamento se destruir no impacto.

  «Foi um falhanço mas não um falhanço total. Ao menos houve uma aterragem em Marte», disse o Diretor-geral da ESA, Jean- Jacques Dordain, em declarações á AFP. 


Reflexão: Confesso que fiquei um pouco desiludida porque a Beagles 2 ia ser uma mais valia para o estudo de Marte e das suas características. «Ainda não foi desta»


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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Nautilus

Nautilus, é considerado por muitos como um fóssil vivo (um fóssil vivo é um organismo que mantém a mesma forma ao longo de milhões de anos).
Nautilus é o maior e mais comum de cerca de seis espécies conhecidas. Tal como o celacanto , manteve-se inalterada por mais de 400 milhões de anos. Durante os tempos pré-históricos, havia cerca de 10.000 espécies diferentes de nautilus, mas apenas um pequeno grupo são conhecidos por sobreviver hoje.



O Nautilus é um molusco e um membro da família dos cefalópodes e está intimamente relacionado com as lulas, chocos e polvos. Como a maioria dos cefalópodes, ele pode usar propulsão a jato para atingir velocidades de mais de dois nós. 
Nautiluses são encontrados no oceano  Pacífico e Índico, onde passam as suas horas de luz do dia em profundidades.À noite, elas migram para águas mais rasas para se alimentar entre os recifes de coral
Curiosidade: A concha do nautilus foi um dos temas escolhidos pelo arquiteto mexicano Javier Senosiain, para construir uma casa inspirada no animal.

Reflexão: Numa das aulas de geologia o professor falou-nos sobre este fóssil vivo. não sabíamos da sua existência e tivemos curiosidade em explorar mais sobre o nautilus.
Descobrimos que há forma de salvar este animal surpreendente recusando-nos a comprar conchas Nautilus.

Informação retirada de:

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Mineral com 4,4 mil milhões de anos é o mais antigo pedaço de crosta da Terra

Um pequeno pedaço do mineral zircão, descoberto na Austrália, mostra que a vida na Terra pode ter aparecido há mais tempo do que o esperado.  O mineral de zircão tem cerca do dobro do tamanho do diâmetro de um cabelo humano.




Uma equipa de cientistas determinou que um pequeno pedaço do mineral zircão tinha 4,4 mil milhões de anos . O objecto, encontrado num terreno de ovelhas, na Região Oeste da Austrália, é o mais antigo pedaço de crosta do nosso planeta jamais encontrado, mostra um artigo publicado na revista Nature Geoscience.

Reflexão: É realmente incrível as desobertas que se vão fazendo. Não sabíamos da existência do mineral zircão e ficámos impressionadas com os milhões de anos que este possuí.

Informação retirada de:

Pegada Geológica
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